quinta-feira, 3 de setembro de 2015

PRINCIPAIS ESTRUTURAS GEOLÓGICAS DO BRASIL(GEOeduc)



Por GEOeduc








Bacia sedimentar da Amazônia

Essa região, que ocupa uma área de aproximadamente 1.000.000 Km² e cuja formação se deu no início do Paleozóico, encontra-se confinada entre as exposições atuais do Escudo das Guianas e do Escudo do Brasil Central.

A rocha sedimentar, que nela predomina, surgiu no momento que parte da litosfera, no caso os escudos e o dobramento andino, sofreram ação dos agentes exógenos ou erosivos (água, vento, temperatura, etc.) que desgastaram as rochas, transformando-as em detritos de vários tamanhos, chamados de sedimentos (argilas, areia, etc.). Estes, por sua vez foram transportados e depositados em áreas mais baixas do relevo, formando a rocha sedimentar.

Foi isso que ocorreu e ainda ocorre. A prova está no fato de os fenômenos, que originam tal estrutura, continuarem atuando, desde os processos erosivos, dada a ocorrência de um intenso ciclo hidrológico, assim como também o transporte e a deposição dos detritos, através dos rios. A bacia do Amazonas apresenta a rocha sedimentar distribuída pelas seguintes bacias:

Bacia do Amazonas

Ocorre entre Manacapuru e Parintins, estendendo-se pelo Pará até a ilha de Marajó. Incluem antigas camadas da formação Trombetas, a recente formação Álter do Chão (onde fica Manaus), as formações Curuá (origem marinha), Monte Alegre (arenito), Itaituba (calcário/gipsita), Nova Olinda do Norte (gipsita/sal-gema/ potássio).








Bacia do alto Tapajós

Abrange o extremo sudeste do Amazonas (Apuí), estendendo-se mais para o Estado do Pará e Mato Grosso. Ainda está sendo estudada por ter sido descoberta somente em 1979 pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Tornou-se alvo de atenção por ter sido comprovado ser a única área de ocorrência de hulha (carvão mineral) de todo o norte-nordeste do Brasil.

Bacia do Solimões

Ocupa a parte oeste e sudoeste do Amazonas, recobrindo a mais antiga. É constituída pelas recentes camadas da formação Solimões (Mioceno e Plioceno) e formaçãBacia sedimentar da Amazônia

Essa região, que ocupa uma área de aproximadamente 1.000.000 Km² e cuja formação se deu no início do Paleozóico, encontra-se confinada entre as exposições atuais do Escudo das Guianas e do Escudo do Brasil Central.

A rocha sedimentar, que nela predomina, surgiu no momento que parte da litosfera, no caso os escudos e o dobramento andino, sofreram ação dos agentes exógenos ou erosivos (água, vento, temperatura, etc.) que desgastaram as rochas, transformando-as em detritos de vários tamanhos, chamados de sedimentos (argilas, areia, etc.). Estes, por sua vez foram transportados e depositados em áreas mais baixas do relevo, formando a rocha sedimentar.

Foi isso que ocorreu e ainda ocorre. A prova está no fato de os fenômenos, que originam tal estrutura, continuarem atuando, desde os processos erosivos, dada a ocorrência de um intenso ciclo hidrológico, assim como também o transporte e a deposição dos detritos, através dos rios. A bacia do Amazonas apresenta a rocha sedimentar distribuída pelas seguintes bacias:

Bacia do Amazonas

Ocorre entre Manacapuru e Parintins, estendendo-se pelo Pará até a ilha de Marajó. Incluem antigas camadas da formação Trombetas, a recente formação Álter do Chão (onde fica Manaus), as formações Curuá (origem marinha), Monte Alegre (arenito), Itaituba (calcário/gipsita), Nova Olinda do Norte (gipsita/sal-gema/ potássio).




Bacia do alto Tapajós

Abrange o extremo sudeste do Amazonas (Apuí), estendendo-se mais para o Estado do Pará e Mato Grosso. Ainda está sendo estudada por ter sido descoberta somente em 1979 pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Tornou-se alvo de atenção por ter sido comprovado ser a única área de ocorrência de hulha (carvão mineral) de todo o norte-nordeste do Brasil.

Bacia do Solimões

Ocupa a parte oeste e sudoeste do Amazonas, recobrindo a mais antiga. É constituída pelas recentes camadas da formação Solimões (Mioceno e Plioceno) e formação Içá (Quaternário). Nela encontramos as áreas de Juruá e Urucu, onde estão os depósitos de gás e petróleo.

Escudo das Guianas e do Brasil Central

Depois das rochas sedimentares, existem as cristalinas ou metamórficas, formadas a partir das transformações (metamorfismo) de rochas preexistentes exposta ao intemperismo ou decomposição física, processo que resulta da ação contínua de mudanças de temperaturas, pressões ou fortes atritos durante milhares de anos. o Içá (Quaternário). Nela encontramos as áreas de Juruá e Urucu, onde estão os depósitos de gás e petróleo.

Escudo das Guianas e do Brasil Central

Depois das rochas sedimentares, existem as cristalinas ou metamórficas, formadas a partir das transformações (metamorfismo) de rochas preexistentes exposta ao intemperismo ou decomposição física, processo que resulta da ação contínua de mudanças de temperaturas, pressões ou fortes atritos durante milhares de anos.

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