sábado, 17 de outubro de 2015

sábado, 5 de setembro de 2015

Prefeito de Acaraú baixa salário em 30%. Vereador proporá baixar também.





O vereador Paulo Silveira (PMDB) comunicou na sessão da última sexta-feira (28) na Câmara Municipal de Acaraú, que vai apresentar projeto na próxima sexta-feira para que o salário dos vereadores de Acaraú seja reduzido.

Paulo Silveira vai na mesma onda do prefeito de Acaraú, Alexandre Gomes (PMDB), e do vice Edmundo Silveira (PMDB) que recentemente anunciaram que irão reduzir em 30% os seus salários, bem como do secretariado.

Silveira não informou qual a porcentagem que irá pedir no projeto de redução. Se a moda pega!

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Legislação específica pode contribuir para o monitoramento territorial


A manhã do terceiro dia (26/08) do VIII Simpósio Ibero-Americano de Cadastro, realizado em Brasília (DF), foi dedicada ao debate das questões cadastrais urbanas. A representante do Ministério das Cidades, Eglaísa Micheline Pontes Cunha, informou que a pasta tem diretrizes que orientam para a elaboração de cadastros multifinalitários. Neste sentido, o órgão tem se empenhado no treinamento e na disseminação destas propostas nos municípios, além de trabalhar para a aprovação de um projeto de lei que determine a obrigatoriedade dos entes municipais realizarem cadastros territoriais. Segundo Eglaísa, a legislação federal ainda é embrionária no que tange à questão, exceto no cadastro rural.

“O cadastro dá visão ao gestor da realidade do município”, observou Eglaísa. De acordo com ela, esses dados fornecem a exata medida da população, das faixas salariais, das obras existentes em determinadas áreas, além de serem fundamentais para embasar o valor do imposto a ser cobrado e para verificar a aplicação dos recursos.

Os dois representantes de Campinas (SP), Rogério Rodrigues Amarante e Carolina Baracat Lazinho, corroboraram a fala de Eglaísa. No município, conforme relataram, os dados cadastrais são usados para reduzir as desigualdades sociais e econômicas. Eles oferecem informações acerca do caráter da área (comercial ou residencial), metragem quadrada, número de pavimentos das edificações, vias públicas, redes de ensino e de saúde e até sobre a contaminação do solo e locais de alagamentos, entre outras estatísticas. “Para promover o adensamento (habitação) de determinada região tem de saber que infraestrutura chega até lá”, explicou Carolina.

Na cidade, o processo de elaboração do cadastro iniciou em 2013 e é alimentado diariamente, de acordo com o tipo de informação. Os dados são abastecidos por 175 usuários de diferentes órgãos públicos. Hoje, o cidadão conta com diversos serviços cadastrais na internet, em tempo real.

Colômbia, Peru, Equador e Cuba

O representante da Colômbia, Fabián Pineda, relembrou a trajetória dos 90 anos do cadastro em Medellín. Em síntese, Pineda disse que em todo esse período ficou claro que a informação cadastral é um ativo valioso e deve ser compartilhada com a comunidade. “Por isso, estamos trabalhando na implantação de um portal contendo os serviços cadastrais”, ressaltou.

Jeny Malca, representante do Peru, afirmou que o cadastro de terras é um instrumento no processo de formalização das áreas em seu país. Nesta missão, ela considera como principais desafios criar situações capazes de evitar brechas na lei e articular as diferentes formas de informação. Segundo mencionou, está em desenvolvimento a construção do acervo cartográfico por meio de ortofotografias.

No Equador, a lei que embasa o cadastro de terras tem cinco anos de existência. David Cedeño, representante do país, considera necessário haver “vontade política” para a realização do trabalho. Lá, como no Brasil, cada município é autônomo para levantar e elaborar as informações do banco de dados cadastral.

O diretor de Cadastro e Informação do Instituto de Planejamento Físico de Cuba, Ramon Nodal, enfatizou que o cadastramento de terras urbanas e rurais é lei e, portanto, obrigatório. Apesar de existirem sistemas diversos (conforme a finalidade), todos são registrados por um único código e, desta maneira, as informações se concentram em um banco de dados atualizado, que representa “a riqueza patrimonial do país”.


Fonte: Colaboração: Assessoria de Comunicação Social do Incra

PRINCIPAIS ESTRUTURAS GEOLÓGICAS DO BRASIL(GEOeduc)



Por GEOeduc








Bacia sedimentar da Amazônia

Essa região, que ocupa uma área de aproximadamente 1.000.000 Km² e cuja formação se deu no início do Paleozóico, encontra-se confinada entre as exposições atuais do Escudo das Guianas e do Escudo do Brasil Central.

A rocha sedimentar, que nela predomina, surgiu no momento que parte da litosfera, no caso os escudos e o dobramento andino, sofreram ação dos agentes exógenos ou erosivos (água, vento, temperatura, etc.) que desgastaram as rochas, transformando-as em detritos de vários tamanhos, chamados de sedimentos (argilas, areia, etc.). Estes, por sua vez foram transportados e depositados em áreas mais baixas do relevo, formando a rocha sedimentar.

Foi isso que ocorreu e ainda ocorre. A prova está no fato de os fenômenos, que originam tal estrutura, continuarem atuando, desde os processos erosivos, dada a ocorrência de um intenso ciclo hidrológico, assim como também o transporte e a deposição dos detritos, através dos rios. A bacia do Amazonas apresenta a rocha sedimentar distribuída pelas seguintes bacias:

Bacia do Amazonas

Ocorre entre Manacapuru e Parintins, estendendo-se pelo Pará até a ilha de Marajó. Incluem antigas camadas da formação Trombetas, a recente formação Álter do Chão (onde fica Manaus), as formações Curuá (origem marinha), Monte Alegre (arenito), Itaituba (calcário/gipsita), Nova Olinda do Norte (gipsita/sal-gema/ potássio).








Bacia do alto Tapajós

Abrange o extremo sudeste do Amazonas (Apuí), estendendo-se mais para o Estado do Pará e Mato Grosso. Ainda está sendo estudada por ter sido descoberta somente em 1979 pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Tornou-se alvo de atenção por ter sido comprovado ser a única área de ocorrência de hulha (carvão mineral) de todo o norte-nordeste do Brasil.

Bacia do Solimões

Ocupa a parte oeste e sudoeste do Amazonas, recobrindo a mais antiga. É constituída pelas recentes camadas da formação Solimões (Mioceno e Plioceno) e formaçãBacia sedimentar da Amazônia

Essa região, que ocupa uma área de aproximadamente 1.000.000 Km² e cuja formação se deu no início do Paleozóico, encontra-se confinada entre as exposições atuais do Escudo das Guianas e do Escudo do Brasil Central.

A rocha sedimentar, que nela predomina, surgiu no momento que parte da litosfera, no caso os escudos e o dobramento andino, sofreram ação dos agentes exógenos ou erosivos (água, vento, temperatura, etc.) que desgastaram as rochas, transformando-as em detritos de vários tamanhos, chamados de sedimentos (argilas, areia, etc.). Estes, por sua vez foram transportados e depositados em áreas mais baixas do relevo, formando a rocha sedimentar.

Foi isso que ocorreu e ainda ocorre. A prova está no fato de os fenômenos, que originam tal estrutura, continuarem atuando, desde os processos erosivos, dada a ocorrência de um intenso ciclo hidrológico, assim como também o transporte e a deposição dos detritos, através dos rios. A bacia do Amazonas apresenta a rocha sedimentar distribuída pelas seguintes bacias:

Bacia do Amazonas

Ocorre entre Manacapuru e Parintins, estendendo-se pelo Pará até a ilha de Marajó. Incluem antigas camadas da formação Trombetas, a recente formação Álter do Chão (onde fica Manaus), as formações Curuá (origem marinha), Monte Alegre (arenito), Itaituba (calcário/gipsita), Nova Olinda do Norte (gipsita/sal-gema/ potássio).




Bacia do alto Tapajós

Abrange o extremo sudeste do Amazonas (Apuí), estendendo-se mais para o Estado do Pará e Mato Grosso. Ainda está sendo estudada por ter sido descoberta somente em 1979 pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Tornou-se alvo de atenção por ter sido comprovado ser a única área de ocorrência de hulha (carvão mineral) de todo o norte-nordeste do Brasil.

Bacia do Solimões

Ocupa a parte oeste e sudoeste do Amazonas, recobrindo a mais antiga. É constituída pelas recentes camadas da formação Solimões (Mioceno e Plioceno) e formação Içá (Quaternário). Nela encontramos as áreas de Juruá e Urucu, onde estão os depósitos de gás e petróleo.

Escudo das Guianas e do Brasil Central

Depois das rochas sedimentares, existem as cristalinas ou metamórficas, formadas a partir das transformações (metamorfismo) de rochas preexistentes exposta ao intemperismo ou decomposição física, processo que resulta da ação contínua de mudanças de temperaturas, pressões ou fortes atritos durante milhares de anos. o Içá (Quaternário). Nela encontramos as áreas de Juruá e Urucu, onde estão os depósitos de gás e petróleo.

Escudo das Guianas e do Brasil Central

Depois das rochas sedimentares, existem as cristalinas ou metamórficas, formadas a partir das transformações (metamorfismo) de rochas preexistentes exposta ao intemperismo ou decomposição física, processo que resulta da ação contínua de mudanças de temperaturas, pressões ou fortes atritos durante milhares de anos.

Respeito ao topógrafo, agrimensor, cartógrafo e geomensor

Por Mundo Geo

Estamos de fato muito satisfeitos com o retorno (mais assinaturas) que estamos recebendo da comunidade de profissionais da área de agrimensura, cartografia e geomensura em geral. Depois das alterações gráficas, mas principalmente das mudanças de conteúdo de nossas revistas, estamos tendo a confirmação de nossos acertos com a ampliação do número de leitores.
Nossas metas editoriais passam por uma maior valorização desses profissionais, o que já acontece na Europa e em alguns países da América Latina, como Argentina, Chile e México. No Brasil, entretanto, ainda predomina um certo desprezo a tais atividades, considerada por alguns sem status.
Outra questão é a falta de interesse do profissional em atualizar-se, não só em equipamentos, mas em tecnologia. Alguns, infelizmente, ainda preferem, além de dar um duro no campo, se limitar a renovar seus equipamentos de tempos em tempos, reclamar do mercado, ter medo de trocar de marcas e processos e ter como livro de cabeceira os manuais de instruções dos novos apetrechos. Seu consultor técnico é, no máximo, o profissional que lhe vendeu os equipamentos, que por mais isento que seja não vai lhe sugerir que compre a melhor solução do concorrente.
Tempos atrás ouvi alguns comentários de “empresários” do setor que afirmavam que esta área era marginal no Brasil e que não valia a pena publicar a revista InfoGPS|GNSS assim toda “moderna”, pois o profissional só queria mesmo saber de apertar botões e entregar seu trabalho no prazo e da forma mais barata possível.
Nós não concordamos com esse cenário e apostamos no profissional ousado que quer se modernizar e fazer crescer o seu negócio. Além disso, procuramos sempre trazer inovações tecnológicas e apresentar novas opções de serviço para que o profissional possa ampliar seu horizonte profissional.
A revista publica novas oportunidades de prestação de serviços, dicas de novos processos, passo a passo e descrição objetiva de convergências tecnológicas como o uso de imagens de satélite e sistemas GIS na área de agrimensura.
Nós, da editora MundoGEO e das revistas InfoGEO e InfoGPS|GNSS, temos um imenso orgulho de em tê-lo como assinante. Pode ter certeza.
Emerson Zanon Granemann
Engenheiro cartógrafo e editor da revista InfoGPS|GNSS

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

AVALIAÇÃO DE ÁREA E PERÍMETRO POR DIFERENTES RECEPTORES GPS

Nos últimos anos houve ganho significativo na Topografia devido à tecnologia na fabricação dos instrumentos, quando observa-se que houve uma evolução para os teodolitos eletrônicos e posteriormente foram criadas as Estações Totais, que são equipamentos de alta precisão. Hoje essas medições podem ser realizadas por meio do uso da tecnologia GPS, (Global Positioning System), revolucionando completamente a área de levantamentos topográficos, principalmente para atender aos processos de Certificação de Imóveis Rurais.
                Fazendo uso desta tecnologia, avaliou-se o erro cometido na mensuração da área (m2) e do perímetro (m) de uma propriedade particular, situada no município de Ipirá, Bahia, a 213 km de Salvador, com dezenove vértices, comparando-se o posicionamento do GPS de navegação Modelo Garmin 60 CSx com o posicionamento de um receptor de precisão, Modelo Promark da ASHTECH. Os resultados mostraram erros de 0,144% e 0,113% na mensuração da área e do perímetro, respectivamente. Assim concluiu-se que o receptor GPS Garmin 60 CSx, pode ser utilizado em propriedades rurais para estimativa de áreas e perímetros de grandes propriedades, entretanto não se recomenda o seu uso para trabalhos de precisão como aqueles utilizados em processos de Certificação de Imóveis Rurais por não atender às demandas técnicas e legais.